quarta-feira, 15 de julho de 2009
Declarações de Portas na APERCIM
A visita do Dr. Paulo Portas à APERCIM no dia de ontem foi motivo para mais uma vez o nosso Presidente falar da polítca seguida para as IPSS. Falou ainda das expectativas do partido para as próximas Autárquicas no Oeste de Lisboa. Essas declarações podem ser lidas em vários jornais online, transcrevendo nós uma parte:
"É um erro neste momento estar a dizer às IPSS, que são a rede social que trabalha com os desfavorecidos, 'Paguem mais ao Estado'. A prioridade não é encher as arcas do Estado, é fazer o melhor serviço possível a quem tem mais necessidades", reiterou, acrescentando que "se as IPSS um dia fizessem greve, o país não é que se constipasse ou engripasse, atravessava um coma social".
Referindo a importância de o Estado apoiar, na vertente económica, as PME, e na vertente social, as IPSS, Portas aproveitou para criticar novamente os critérios de atribuição do rendimento mínimo, dizendo que "não pode servir para apoiar às cegas quem não quer trabalhar", dizendo que é "ofensivo" para uma família que trabalha e cujos rendimentos não atingem os mil euros mensais saber que quando saem para trabalhar há alguém do outro lado da rua que passa o dia no café por ter atribuído o rendimento mínimo.
Questionado sobre as expectativas quanto aos resultados autárquicos na região Oeste de Lisboa, o líder do CDS-PP manifestou-se confiante no trabalho desenvolvido pelo partido e na possibilidade conseguir bons resultados.
"Vamos crescer. Não se fiem nas sondagens. Elas enganam-se sempre acerca do CDS", concluiu.
"É um erro neste momento estar a dizer às IPSS, que são a rede social que trabalha com os desfavorecidos, 'Paguem mais ao Estado'. A prioridade não é encher as arcas do Estado, é fazer o melhor serviço possível a quem tem mais necessidades", reiterou, acrescentando que "se as IPSS um dia fizessem greve, o país não é que se constipasse ou engripasse, atravessava um coma social".
Referindo a importância de o Estado apoiar, na vertente económica, as PME, e na vertente social, as IPSS, Portas aproveitou para criticar novamente os critérios de atribuição do rendimento mínimo, dizendo que "não pode servir para apoiar às cegas quem não quer trabalhar", dizendo que é "ofensivo" para uma família que trabalha e cujos rendimentos não atingem os mil euros mensais saber que quando saem para trabalhar há alguém do outro lado da rua que passa o dia no café por ter atribuído o rendimento mínimo.
Questionado sobre as expectativas quanto aos resultados autárquicos na região Oeste de Lisboa, o líder do CDS-PP manifestou-se confiante no trabalho desenvolvido pelo partido e na possibilidade conseguir bons resultados.
"Vamos crescer. Não se fiem nas sondagens. Elas enganam-se sempre acerca do CDS", concluiu.
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